Peelings: qual a diferença entre eles?
- Flavia Jorge
- 20 de ago. de 2018
- 2 min de leitura

Os peelings são uns dos tratamentos estéticos mais procurados em consultório.
Isso acontece porque ele tem muitas indicações e para os mais variados casos. Mas os peelings não são todos iguais, e variam seu tipo conforme a indicação de cada caso. Vamos entender melhor!
Peelings é um termo originado do inglês “to peel” que significa descamar.
O objetivo principal do peeling é promover esfoliação ou remoção das camadas da pele (variando na profundidade conforme o tipo) de forma controlada afim de obter a sua reestruturação e a renovação celular.
Os peelings são divididos entre físicos e químicos.

A diferença entre eles consiste basicamente em:
- Peelings Físicos:
São conhecidos como peeling de cristal, diamante, ultrassom ou dermoabrasão;
Considerados mais superficiais, possuem um efeito de esfoliação que favorece a renovação da pele e aumenta a penetração de ativos;
Podem ser combinados com os peelings químicos e suas principais indicações são para o tratamento de cravos no rosto e estrias.
- Peelings químicos:
Já esses podem ser muito superficiais, superficiais, médios ou profundos - variando conforme a indicação e o objetivo do tratamento;
Entre os ativos mais comuns, estão o ácido retinóico, ácido salicílico, tricloroacético, solução de jessner, ácido glicólico, 5-fluoracil e o peeling de fenol;
As principais indicações dos peelings químicos são para o tratamento de manchas, melhora da textura, oleosidade, brilho e viço da pele, poros abertos, rejuvenescimento facial e rugas.
Mas muito cuidado!
Peelings realizados de forma inadvertida podem causar irritações, alergias ou, ainda, outras consequências desagradáveis.
Portanto, é fundamental realizar o procedimento com o Dermatologista capacitado após análise individual do seu caso.
No mais, é só aproveitar os seus benefícios e desfilar a nova pele linda!
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